Ilha de Paquetá
Localizada no centro da Baía de Guanabara.
Único bairro da cidade do Rio de Janeiro que é uma ilha, conhecida popularmente como Paquetá, o seu nome oficial é Freguesia do Senhor Bom Jesus do Monte.
Foi descoberta em 1555 pelos franceses, anterior à própria fundação da cidade do Rio de Janeiro. Após a expulsão dos franceses foi erguida, anos mais tarde, a primeira capela da Ilha, a Capela de São Roque, o padroeiro da Ilha, e a Capela original do Senhor Bom Jesus do Monte da Ilha de Paquetá.
A Ilha de Paquetá era freqüentemente visitada por D. João VI, por nobres e por personalidades importantes.
Das ruas de saibro vários edifícios históricos são encontrados na Ilha de Paquetá, como a Igreja de São Roque; o Solar del Rei que hospedou D. João VI; e a Casa de José Bonifácio de Andrada e Silva, o patriarca da independência.
Além da importância histórica e cultural da ilha, a Ilha de Paquetá é admirada por sua beleza natural. Há coloridos flamboyants, árvore típica; e baobá, árvore originária da África, que ficou conhecido pelos moradores como “Maria Gorda”. Algumas plantas datam de 100 anos.
Apresenta praias com águas calmas e passeios imperdíveis que levam à Pedra da Moreninha, ao Parque Darke de Mattos e ao mirante que fica no Morro da Cruz, que mostra uma vista parcial da ilha.
A Ilha de Paquetá, transformada em Área de Preservação do Ambiente Cultural (APAC), é uma região onde não é permitida a circulação de carros particulares. Os meios de transporte para se locomover dentro da ilha são as bicicletas, charretes e trenzinho turístico.
O acesso à Ilha de Paquetá já é um atrativo em si pois somente é feito por meio de transporte marítimo. Os passageiros são transportados por barcos ou aerobarcos que passam pela Baía de Guanabara num percurso agradável a poucos minutos do Centro do Rio.
As embarcações partem da estação das barcas:
Endereço: Praça XV de Novembro, 21 – Centro
Telefones: (21) 4004-3113 - Barcas/ (21) 2533-4343 - Aerobarcos.
Saiba mais sobre como chegar na Ilha de Paquetá na página Como se locomover de barco no Rio de Janeiro.
Ilha Grande/Angra/Parati
»Clique aqui para ver preços e roteiros
Os Passeios Privativos a Ilha Grande e Baia de Angra dos Reis, são geralmente feitos em roteiros diferenciados visando a possibilidade de conhecer boa parte da Orla da Ilha Grande em apenas um dia, os embarques e desembarques são feitos a partir da cidade de Itacuruça que fica a 95 Km do Centro da cidade do Rio de Janeiro (1 Hora de Viagem Terrestre) Pode-se também programar o passeio para cruzeiros de mais de um dia com pernoite a bordo ou em pousadas da região.
Partimos com tripulações experientes em confortáveis Lanchas Rápidas ou veleiros, dispondo de Serviços de Bordo que podem ser requisitados junto ao pedido de reserva. Em nossos Serviços de bordo (Bebidas e aperitivos - Open Bar & Snacks) estão também inclusos os serviços de guias/práticos poliglotas, conhecedores dos roteiros e prontos à tornar o passeio ainda mais agradável. Os passeios de barco são customizáveis de acordo com as necessidades e horários.
Faça-nos uma consulta e saiba quanto este lazer privativo pode ser conveniente, temos várias opções de passeios e roteiros que poderão estar de acordo com seu gosto, preferência e condição de tempo.
Segue abaixo sugestão de roteiro para um dia de passeio a Ilha Grande saindo de Itacuruça (Apenas a 1 Hora do Rio):
Navegação em lancha rápida pela Baía de Sepetiba em direção a Ilha Grande rumo a Enseada de Palmas, com parada na Praia do Pouso para mergulho banho de sol, onde você pode-se desfrutar das praias de águas mornas e calmas, cercadas de Mata Atlântica. A partir desta praia, pode-se caminhar através de uma trilha ecológicas até a famosa praia de Lopes Mendes, considerada uma das mais belas praias do Brasil. O desfrute desta joia de praia é algo imperdivel. Após esta etapa, poderemos partir em direção a enseada do Abraão, navegando e parando em varias praias com deslumbrantes paisagens e em seguida rumar em direção a Enseada das Estrelas e ao famoso Saco do Céu, que tem águas calmas e extremamente transparentes, alguns restaurantes em pousadas e o tambem o famoso restaurante Reis e Magos. A continuação do passeio pode se dar em direção a Lagoa Azul passando pela região da praia do Japariz e Freguesia do Santanna, ao chegarmos a Lagoa Azul desfrutaremos deáguas azuis piscina e vários peixes, podemos ainda encontrar artesanatos, petiscos, água de côco e bebidas, servidas por barcos-bar e canoas. A partir deste ponto programamos o retorno do passeio que objetiva o conhecimento de boa parte da Ilha Grande em apenas um dia.
»Clique aqui para ver o mapa da Ilha Grande
»Clique aqui para ver preços e roteiros
Tropical Cruises - Rio de Janeiro - Brasil - Turismo , Lazer, Ecologia e
Diversão com conforto, segurança e privacidade.
A prancha de kite voa baixo na superfície d'água, quase não encosta de tão rápido que passa, e os saltos chegam a uma altura respeitável, com direito a muitas manobras. O céu, salpicado de pipas coloridas (velas com formato de paraquedas), fica alegre, tanto faz se há sol ou não, o importante para os velejadores dekitesurfe, modalidade que mistura surfe, voo livre e windsurfe, é que, no canal que separa ilha e continente, há muito vento. E dos bons, constante e forte. Outro tipo de vela, a dos barcos oceânicos, toma conta da paisagem durante todos os meses de julho desde 1973. É a Semana de Vela de Ilhabela, agora patrocinada por uma importante marca de relógios, com barcos e tripulações de todos os cantos, acompanhados por muitos cifrões. A vocação e comprometimento com o esporte é grande, basta notar nos adesivos que circulam nos carros: duas velinhas coloridas desenhadas são o símbolo da cidade. Logo abaixo, lê-se o slogan oficial: Ilhabela Capital da Vela.
ATRAÇÕES DA ILHA |
---|
Ilhabela tem gastronomia à altura de suas belezas naturais
|
Larga faixa de areia e tranquilidade na Praia de Siriúba
|
Para ver as belezas do fundo do mar, é possível praticar mergulho
|
ILHABELA FOI RECANTO DE PIRATAS? COMENTE |
VEJA FOTOS DA ILHA |
CONHEÇA AS PRAIAS DE ILHABELA |
A mais charmosa e badalada ilha do litoral paulista conquista visitantes com seus encantos naturais e alto astral. Caso do navegador Américo Vespúcio, de passagem por aqui em 1502, quando já afirmava que "se realmente existisse um paraíso na Terra, certamente estaria muito próximo a esta região".
Mas suas baías, abrigadas do mar aberto e invisíveis para os que navegam ao largo, já serviram de refúgio e esconderijo a velejadores nem um pouco amigáveis --aqueles de bandeirinha preta, caveira e ossos no tope do mastro. Entre os séculos 16 e 19, famosos piratas e corsários (estes últimos a serviço da Coroa) infernizaram o pedaço, saqueando vilas e tomando as cargas preciosas dos navios que ousavam se aventurar por estas águas. Além de muito trabalho, os ingleses Thomas Cavendish, Francis Drake, Anthony Knivet, e o francês Duguay-Trouin, deram origem a muitas lendas e material farto para o imaginário popular. Os ataques eram tão frequentes que para se defender, Portugal precisou construir sete fortificações nos dois lados do Canal de São Sebastião, com sistema de tiro cruzado por canhões.
Em tempos mais amenos, o maior tesouro de Ilhabela está ao alcance de todos. Percorrendo o litoral recortado, são nada menos que 40 praias e centenas (você leu certo) de cachoeiras a explorar. No imponente relevo montanhoso, picos quase sempre cobertos por nuvens ultrapassam a marca de 1.300 metros. E a mata atlântica da ilha, cobrindo 85% do município, tem a proteção do Parque Estadual de Ilhabela. Um privilégio, considerando que, no total, a área remanescente em nosso país é de apenas 7% da cobertura original.
As praias voltadas para o continente são badaladas e urbanizadas do jeito que estamos acostumados: asfalto, ciclovia, TV a cabo, internet e sinal de celular. No centro histórico conhecido por Vila (do antigo nome da ilha, Villa Bella da Princesa, em homenagem à irmã de D. Pedro I), luxuosas pousadas, cafés, lojas sofisticadas, bares e restaurantes da moda contam com serviço de primeiríssima qualidade.
Esse luxo todo vai até aonde o asfalto durar. Daí em diante, só se chega de jipe (em Castelhanos), por trilhas ou barco. E nada de comunicação, notícias e chateações do mundo exterior. Desligamento total. Para desbravar o lado mais intocado da ilha e suas praias selvagens, basta um pouco de disposição (e muito repelente, pois os sedentos borrachudos adoram visitas). A natureza e a magia do lugar se encarregam do resto, enfeitiçando o visitante.
A comitiva local de boas vindas vai se apresentando à medida que avançamos pela mata. Com um pouco de sorte, tucanos, maritacas, arapongas e pica-paus são avistados, participando da trilha sonora da floresta. De galho em galho, por majestosos jequitibás, jatobás, guaperuvus, cedros e ipês, a macacada grita escandalosa. Até a jaguatirica, ameaçada de extinção, é vista por estas bandas, entre espécies que só existem aqui --caso do cururuá, um roedor peludo e cheio de espinhos.
Nas praias mais remotas, comunidades caiçaras vivem isoladas do resto do mundo, mas em sintonia fina com a natureza. Conservam tradições, costumes e técnicas de caça e pesca que só eles conhecem. Diferentes no modo de falar (alguns trocam o "v" pelo "b", como em "bassoura"), e mestres na arte de construir as seculares canoas de voga (feitas de um único tronco de árvore), muitos têm os cabelos loiros e olhos azuis (seriam eles descendentes de piratas? Ou de náufragos?).
Mistérios e lendas à parte, o fundo do mar lembra os reais perigos de navegação ao redor da ilha em uma coleção de mais vinte naufrágios, uma festa para os mergulhadores. Quem é credenciado para mergulho autônomo (com cilindro de ar comprimido), pode ir a fundo e conhecer de perto navios como o brasileiro "Atílio" (1905), o britânico "Whator" (1909) ou o transatlântico espanhol "Príncipe das Astúrias" (1916), isso sem falar de uma exuberante vida marinha.
Além dos encantos naturais, acima e abaixo d'água, há outra coisa marcante na ilha, principalmente nos feriados e temporadas de férias. É a fila de carros para a travessia da balsa, por vezes quilométrica... Mas não se preocupe, para isso o lado "civilizado" já providenciou a solução. Com antecedência, marque horário na balsa (serviço pago), "fure" a fila e seja feliz. No embarque, ainda em São Sebastião, só fica faltando a placa: Paraíso a 6km.